Perdoe-me Odair José, mas hoje não quero falar com você. Não quero lembrar-me do seu jeito de vestir, do seu cabelo sedoso, da sua voz angelical.
Você me diz que está num momento confuso, que o problema é você e não eu. Odair, ó, Odair, por que, meu rei? Não quero mais suas palavras bonitas, seus versos calorosos. Não, afaste-se! Hoje não quero falar com você.
Poetas, padres e políticos têm palavras para agradecer sua posição. Palavras que gritam por sua submissão. Às vezes, a eloquencia me escapa. As palavras tornam-se difíceis de achar. Mas, mesmo algumas vezes não tendo muito sentido, são sempre verdadeiras.
Filomena canta a música que todas nós queremos cantar para você, Odair. Os versos impressos nesta canção são mais bonitos que os originalmente versados pelo professor Gordon Matthew Summer. Não Odair, eu não vou te dizer que a música original é do Police e nem que o parágrafo anterior é uma tradução mequetrefe de algumas partes da letra.
Eu só sei brincar
Eu só dançar
O que eu quero é cantar
Sou muito nova para amar
Não vá pensar que eu sou boba
Não quero mais sofrer à toa
E Du du du du e dá dá dá
Eu vou viver sempre feliz
E Du du du du e dá dá dá
Somente quero me divertir
Eu não quero paquerar
No amor não nem pensar
Teu jogo vou jogar
Me deixe em paz
Sem falar
Queuz-Maria-Barrio, fiquei emocionada com suas palavras repletas de sofrimento e sabedoria. Quem sabe Odair também se comove? Quer dizer, antes de investir nesse romance, vocês deveriam fazer uma comparação de DNAs. Em toda novela mexicana há grande risco de um ser irmão do outro, ou pelo menos tio, ou filho ou avô... Who knows?
ResponderExcluirMeu e os efeitos no meio? um lance meio video-game e tal..
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